Foi bem no início, a gente não tinha carro, era no tempo do corcel II, aquele branquinho.
Aliás aquele corcel tinha muita história, quando fomos vende-lo, na esquina da loja acabou a gasolina, chegamos eu e teu vô empurrando.
Naquele 12/10 a gente estava lá, feriado, sem fazer nada e a tua vó queria ir para arambare, calor de rachar e disse que eu ia dirigir, coisa que não fazia há anos.
Tinha um problema, o petróleo, que tinha que ir junto, acabou indo no meu colo, com a cabeça pra fora da janela, teu vô não quis nem saber de segurar o danado.
Fizemos churrasco, fomos a praia, tua vó abriu a casa, e limpou tudo, sorveteria, aquela caminhada, gostava demais daquela praia.
Voltamos no final da tarde e aquela sensação durou muito tempo, acho que foi um alívio daquele calor terrível.
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