sexta-feira, 1 de abril de 2022

O que não sabemos sobre a família do Vizinho

 Ainda vale a máxima sobre a questão dos sinais, eles aparecem de forma esclarecedora, mas que tipo de atitude podemos tomar para não participar dessas condições que não nos trazem qualquer tipo de "medo", mas sim apreensão. O que de fato não sabemos é como as coisas se articulam sem termos os devidos conhecimento dos fatos, eu me lembro o caso da ameaça pela não venda de um aparelho da internet, o futuro comprador ficou muito irritado com o comprador, pois este acabou sentindo que havia alguma coisa de errado e optou por desfazer a possibilidade de venda. Sentindo-se enganado, ou traído, percebeu-se o quanto essas pessoas que são de outra linha de atuação, pessoas que tem o mau junto a si, reagem com determinado tipo de incomodação que elas se submetem, ou seja, não aceitam um "não" como resposta. De qualquer forma a gente se protege como é possível durante o período que se esfria a vontade de fazer o mal, mesmo que nem se conheça a pessoa, depois disso apenas vem a educação, a ficha corrida, etc...

Sabedores disso, o melhor mesmo é tentar enganar qualquer tipo de envolvimento com o caso ou diante da situação afetada, mesmo assim, o que acontece diante dos nossos olhos é com o que devemos nos preocupar, da forma como a situação acaba tomando rumo, e até onde aparecemos diante da situação. Diante da situação, fica evidente que a situação só se torna imperiosa, quando chegamos a questionar o tipo de abordagem direta, que nos afeta, que nos atinge, sem que ao menos a gente saiba do que está ocorrendo, caímos numa armadilha em duas situações, quando sabedores do que está para acontecer e não fazemos nada, ou quando não sabemos e somos pegos de surpresa, a mando desse ou daquele por atitudes que talvez nem nos digam respeito, mas que são de grande capacidade de nos surpreender.  Voltamos aos sinais e o que pode acontecer sem saber do que está de fato ocorrendo.

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