- Melhor eu ir hoje, Valéria volta amanhã para casa
- Não precisa vir, organiza as coisas por aí, que eu vou arrumar por aqui.
- Eita!!!! Dormiu com os pés de fora?
Não esquece que, a conta vem…, palavras tuas.
Nunca fui estupida contigo, nem vou ser, mas terá outra para te dar o troco:
- Me ameaçando...era só o que faltava, tu tá te superando...
A gente tem que dar o devido valor as coisas...eu só quero ouvir coisas boas, da representatividade, etc, mas isso passa longe, escuto coisas que não gosto, enfim, a gente passa tão pouco tempo juntos, nem vale a pena ainda discutir. Acho até que tu pensa que eu sou teu conhecido, amigo, etc, e eu vejo o quanto a gente se engana sobre as outras, no fim, vai para conta mesmo. Isso aqui não tem uma direção apenas, ao contrário, é uma via de mão dupla.
Imagina, dizer um não depois de tanto sim, é no mínimo uma insatisfação, coisa que deve ter vindo do passado, quantos nãos tu deve ter ouvido!
Mas é que eu não sou assim, confesso, tenho as minhas limitações, mas porque eu sou muito de boa e tento ser o melhor possível não faz de mim um aceitado r de tudo. Só em aceitar a continuidade dessa relação nas condições que estamos é de se ter, no mínimo, uma fantasia, a do tapete estendido, para que quando eu passar por ele possa sair voando. O resto é conversa mole.
- Mais calmo hoje?
Verdade, conversa mole…. Bla, bla …. Bla…. Que não leva a lugar algum…
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