É tudo meio relativo...eu acho. A amplitude do SUS somente por dados e meios estatísticos de análise e evolução de como acontece. No nosso caso, muita gente, mas, muita gente se aposentou antes da reforma com o medo da perda do direito adquirido, etc...se atiraram do veleiro entre um caiaque e um barco a remo, não querendo fazer analogia ao exemplo da cabeça e das pernas. Ainda no nosso caso, teve gente que não aguentava mais aquele modelo e o tipo de trabalho que executavam, sem falar que a área pessoal vinha cobrando uma medida mais enérgica. Tem os corajosos, como a Ignez, que preferiu continuar, viu mais aspectos positivos do que negativos, as perdas podem ter vários significados, e quem fica, só fica porque está no seu melhor momento, penso eu.
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